
A pesquisa, organizada pela Prefeitura de Maringá em parceria com Acim, Conselho de Desenvolvimento Econômico (Codem) e Sebrae, teve participação de micro e pequenas empresas – MPE (57%), microempreendedores individuais- MEI (30%) e médias e grandes empresas – MGE (13%) em 29 atividades. Estatística aponta confiabilidade de 95% e margem de erro de 3,2%. Cada dado apresentado tem uma segmentação detalhada.
Entre essas, 38% das MEIs suspenderam atividades na pandemia, 31% das MPEs e 37% das MGEs se adequaram para continuar trabalhando. Do total, 84,1% tiveram queda no faturamento, 11,5% mantiveram e 4,2% aumentaram faturamento durante pandemia. Empresas participantes indicaram que 45% não precisaram de crédito no período e 55% precisaram. Já sobre empregos, 3,8% contrataram funcionários, 60,2% não alteraram quadro e 35,9% demitiram empregados.
Entre diversos aspectos positivos está que 25% do que foi comprado pelas empresas no período é da própria cidade. Ou seja, há potencial para aumentar isso. O que já é trabalhado pela prefeitura no programa Compra Maringá, incentivando empresas locais a participar dos editais para fornecer produtos e materiais.
Essa foi terceira reunião da força-tarefa do Plano de Retomada. Dados da pesquisa é indicada como primária e serão somados com outros dados gerais secundários já registrados anteriormente. Sebrae informa que próxima reunião será na próxima semana. “Vamos refinando as informações para gerar dados suficientes que orientem ações específicas no curto e médio prazo. O importante é deixar claro o compromisso e a pressa em tentar reorganizar a economia para retomar o desenvolvimento”, afirma o secretário de Fazenda, Orlando Chiqueto.
Deixe um comentário